
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Casa de campo

segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Varanda em madeira
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Noras no Vale da Vilariça

Nora é um engenho ou aparelho para tirar água de poços ou cisternas. É constituído por uma roda com pequenos reservatórios ou alcatruzes.Possui uma haste horizontal acoplada a um eixo vertical que por sua vez está ligado a um sistema de rodas dentadas. Este sistema faz circular um conjunto de alcatruzes entre o fundo do poço e a superfície exterior. Os alcatruzes descem vazios, são enchidos no fundo do poço, regressam e quando atingem a posição mais elevada começam a verter a água numa calha que a conduz ao seu destino. O ciclo de ida e volta dos alcatruzes ao fim do poço para tirar água mantém-se enquanto se fizer rodar a haste vertical e o poço tiver água.
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Não há canameira que não tenha uma nora. Ainda me recordo bem do macho ou burro andar em volta da nora com os olhos vendados a tirar água para regar a horta.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Hortas no Vale da Vilariça em Sampaio
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quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Vinha
sexta-feira, 10 de julho de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
Escola Primaria


Ainda guardo alguns livros da escola primaria, trabalhos feitos na escola e um livrinho de histórias que me foi oferecido pela professora Anabela.


É com saudades e tristeza que olho para a escola onde aprendi a ler e a escrever, saudades pelos bons momentos que alí passei na companhia de colegas e professores, tristeza por se encontrar ao abandono. Que tristeza, ver a erva crescer naquele recinto, não haver meninos a correr para não a deixar crescer.
Esta postagem é dedicada a todos os alunos e professores que por esta escola passaram.

Sepulcro Medieval

Quando o vi pela primeira vez, era eu ainda criança, encontrava-se no Largo da Fonte, junto à fonte que ali existia, vindo a ser tapada mais tarde, servia então de bebedouro para os animais. Neste momento encontra-se dentro do adro da Igreja Matriz (Igreja de Santo André).
É pena que se encontre tão mal prezado, estando alí encostado a uma parede rodeado e cheio de erva, quase esquecido, sem que alguém lhe de importância. Era pois de estar protegido e bem tratado, uma vez que faz parte do património cultural da aldeia.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Cabeço de S. Pedro e Cabeço de Santa Cruz










Foi difícil o acesso ao cabeço, tive que passar por meio de carrascos e subir as fragas que o compõem.






De volta da cruz cravada no cimo daquele cabeço, havia vestígios de ali ter existindo um gradeamento em ferro, que segundo o que me foi contado na aldeia de Sampaio, parece que alguém o roubou. Ao que chegamos!

Há quem lhe chame cruzeiro da santa Cruz ou Castro da Santa Cruz e Castro de S. Pedro, pois Castro é considerado um lugar fortificado das épocas pré - romanas, na Península Ibérica, que era um povoado permanente ou apenas refugio das povoações circunvizinhas em caso de perigo. Neste cabeço existem vestígios de um povoado fortificado, pode-se confirmar a presença de uma linha defensiva pela grande quantidade de pedras que ali se encontram e talvez fosse um local de vigia devido a altura que se encontra.



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